Ressonância magnética na avaliação das articulações do pé de
pacientes com artrite reumatoide.
Nome: Ronaldo Garcia Rondina
Tipo: Dissertação de mestrado profissional
Data de publicação: 24/06/2016
Orientador:
Nome | Papel |
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RICARDO ANDRADE FERNANDES DE MELLO | Orientador |
Banca:
Nome | Papel |
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Marcelo Souto Nacif | Examinador Externo |
Marcos Rosa Júnior | Examinador Interno |
RICARDO ANDRADE FERNANDES DE MELLO | Orientador |
Richard Volpato | Suplente Interno |
Resumo: Objetivo: Estudar as articulações do pé clinicamente dominante de pacientes com artrite reumatoide por meio de exames de RM utilizando o escore RAMRIS e correlacionar com os dados clínicos relacionados à atividade da doença e capacidade funcional, avaliados respectivamente pelos escores DAS28 e HAQ.
Métodos: Foi realizado um estudo transversal e descritivo com cinquenta e cinco pacientes com diagnóstico de artrite reumatoide acompanhados pelo ambulatório de Reumatologia do Hospital Cassiano Antônio de Moraes (HUCAM) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) entre fevereiro e dezembro de 2014. Foi
realizadaavaliação do pé clinicamente dominante pela ressonância magnética, bem como foram coletados dados clínicos e laboratoriais para mensuração dos escores DAS28 e HAQ.
Resultados: Nosso estudo demostrou uma relação linear entre grau de acometimento articular, avaliado pelo RAMRIS, com a perda de capacidade funcional, avaliada pelo questionário HAQ. Também houve relação linear entre o escore que avalia a atividade da doença (DAS28) e o HAQ. Não houve relação estatística entre o grau de
acometimento articular, avaliado pelo RAMRIS, com o escore DAS28.
Conclusão: Concluímos que a avaliação por RM pode documentar um estado de doença persistentemente ativa apesar da remissão clínica avaliada pelo escore DAS28.
Palavras-chaves: Artrite Reumatoide; Pés; Remissão; Ressonância magnética.